Em PlenaMente conversamos muito sobre empatia e sobre a importância de nos colocarmos no lugar do outro; conversamos também sobre o que sentimos e sobre 'aquilo que os olhos não vêem'.
Neste sentido, a mãe da Rosarinho, a Dra. Ana Cristina Seara [Professora e Adjunta de Direção da Escola Rodrigues de Freitas no Porto-Escola de Cegos e de Baixa Visão], aceitou o convite para explicar aos meninos o que é o Braille. Num momento tão inspirador quanto cheio de aprendizagens percebemos que, utilizando caixas de ovos e bolas de ping-pong, podemos criar 'células' para a iniciação ao Braille formando, assim, letras.
Também conversamos sobre o papel dos cães-guia, sobre as bengalas para cegos e sobre as tantas dificuldades que surgem no dia-a-dia em pessoas cegas ou de baixa visão.
Neste seguimento, em modo PlenaMente todos pensaram na pergunta "E se fosse comigo?". Tendo em conta este momento de reflexão, de olhos vendados, todos circularam pela salinha percebendo o que se sente quando não se tem o sentido da visão. Perceberam também a importância dos amigos para os auxiliar pelo caminho.
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